terça-feira, 29 de setembro de 2015

Pesquisa: René Descartes

Integrantes do grupo:
  • Bruna Mattos
  • Bruna Peres
  • César Matos
  • Felipe Morales
  • Johan Freire
  • Marina Paixão
  • Tainah Vilella

René Descartes

   Descartes é um filósofo cujo seu temperamento é essencialmente prático e não especulativo. Seguindo essa linha de pensamento, criou um método universal, o chamado método cartesiano, sobre o argumento de que só se deve se considerar algo como verdadeiramente existente caso possa ser comprovado a sua existência.





   Por ter herdado as investigações cientificas propostas por Galileu, Descartes, com seu projeto fundacionista e sistemático da razão, passou a ter como base a ciência moderna da natureza fazendo com que a filosofia cartesiana fosse essencial para a compreensão da filosofia moderna.

CRER PARA VER ----> VER PARA CRER
               matematização da natureza

  Ao contrário dos gregos antigos, que acreditavam que as coisas existem simplesmente por uma vontade maior, Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável.

Baseado nisso, buscou provar a existência do próprio eu e de Deus pelo método das quatro regras básicas:
•VERIFICAR se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada;

•ANALIZAR, ou seja, dividir ao máximo as coisas, em suas unidades mais simples e estudar essas coisas mais simples;

•SINTETIZAR, ou seja, agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro;

•ENUMERAR todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.

   Matemáticos consideram Descartes muito importante por sua descoberta da geometria analítica. Até Descartes, a geometria e a álgebra apareciam como ramos completamente separados da Matemática. Descartes mostrou como traduzir problemas de geometria para a álgebra, abordando esses problemas através de um sistema de coordenadas.



Artigo escolhido pelo grupo:

“...método de indagação e pesquisa da verdade, ele soube distinguir o certo do errado, observando que, a sabedoria é a modalidade mais importante para o ser humano e, que todos almejaram consumir racionalmente algum assunto intelectual, ou mesmo, nos especializar em algo mais minucioso, porém, no entanto, temos uma forte tendência de desistência, pois, não perseveramos nas primeiras idéias, deixando-nos dispersos por novas causas e propósitos que, concomitantemente, acomoda-nos. Portanto, Descartes revela que, algumas das explicações, dos reais motivos que muitos não conseguem adquirir determinados saberes e, sobretudo, conclusões petrificadas em uma verdade múltipla, tens seus motivos, nas inconstâncias do pensar e ser objeto...”

“...Descartes considerou uma das suas explicações da existência de Deus, ao afirmar que, Deus está ligado a “tudo” e, também, a todos os humanos, porque, segundo Descartes, o Deus está evidenciado pela permanente idéia de Deus no Homem. Salientando que, existem nos homens, uma determinada necessidade de ter momentos espirituais (momentos de prazeres espirituais, durante o trajeto de sua vida terrestre), que, poderiam ser expressos, isto é, expositados, em diversas maneiras e, também, em variadas formas e conteúdos, porém, dentro de cada cultura social de um lugar que, tendem se complementar, com outras lugares (e, culturas) de maneira direta ou indiretamente. Nesse sentido e, observando isto, Descartes explica de uma maneira mais filosófica, as idéias de pensar e ser em uma divindade, ou melhor, as origens, ou seja, as gêneses das múltiplas religiosidades e, sobretudo, seus diversos hábitos e culturas (assim como, aculturações, isto é, misturas de hábitos diferentes que se tornam em culturas)....”

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