terça-feira, 29 de setembro de 2015

Web quest:

Integrantes do grupo:

  • Caio Prudente
  • CarolinaDefelicibus
  • Daniel Sperandio
  • Débora Teixeira
  • Flávia Ferraz
  • Jaqueline Santana
  • Leonardo Hoshino
Apresentação disponível em: https://prezi.com/xrkgkjuxtrjb/iluminismo/


Artigo 1 – O pensamento iluminista e o desencantamento do mundo


Autores: Vico Denis S. de Melo* e ManuellaRiane A. Donato**

* Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), atualmente é mestrando em Ciência Política pelo PPGCP-UFPE e bolsista CAPES.

**Bacharel em Relações Internacionais pela Faculdade Integrada do Recife. Mestranda em Ciência Política na Universidade Federal de Pernambuco e bolsista CAPES.



http://www.revista.ufal.br/criticahistorica/index.php?option=com_content&view=article&id=118:o-pensamento-iluminista-e-o-desencantamento-do-mundo-modernidade-e-a-revolucao-francesa-como-marco-paradigmatico&catid=65:artigos&Itemid=60

Comentário:
   O pensamento iluminista tem como fundamentos a crença no poder da razão humana de compreender nossa verdadeira natureza e de ser consciente de nossas circunstâncias. O homem, então, passa a crer que é o detentor de seu próprio destino, contrariando as imposições de caráter religioso, sua “razão” divina de existir.
   Após um processo de mudança da concepção entre antigo/moderno, o homem passa a ser colocado como o centro do universo, livre e responsável pelos seus próprios atos. Assim, o homem sai de um mero expectador dos acontecimentos históricos, políticos e sociais – base do pensamento eclesiástico – para um agente ativo e indutor das ações humanas.

Artigo 2 – Para Além do Iluminismo


Autor: Edgar Morin

Filósofo, antropossociólogo. Pesquisador emérito do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS). França

http://www.uesb.br/labtece/artigos/Para%20%20Al%C3%A9m%20do%20Iluminismo.pdf

Comentário:


   O artigo faz uma crítica ao iluminismo e defendeuma superação complexa dele. O autor revê a trajetória da razão e do progresso, do Renascimento aos dias de hoje. Com base nisto, Morin levanta um questionamento. A visão que se tinha era que a razão só poderia levar ao progresso, enquanto que a ciência e educação só poderiam trazer benefícios. Todas essas evidências são vistas hoje como problemáticas, pois, através delas, foi possível que ocorressem muitas barbáries.
   O autor sugere uma superação do iluminismo, propõe que devemos ir para além dele, vendo, por exemplo, a razão não como razão pura e sem afetividade, mas uma razão mesclada com o afetivo, uma racionalidade aberta. Para isso, ele conjuga quatro vias de reforma. As quais são reformas na organização social, na educação, de vida e de ética.

Artigo 3 – Os “letrados” da sociedade colonial: as academias e a cultura do iluminismo no final do século XVIII


Autor: Berenice Cavalcante

Professora associada do Departamento de História da PUC-RJ. Coordenadora do Programa de Pós-graduação em História Social da Cultura da PUC-RJ.

http://linux.an.gov.br/seer/index.php/info/article/view/328/280

Comentário:

   O artigo discute em que medida os " literatos " da sociedade colonial nas academias que foram fundadas durante o século XVIII - época conhecida como iluminismo - compartilha o termo "clima de opinião", isto é, uma forma peculiar de se usar a inteligência, em outros termos, um tipo especial de lógica.
   Esta divisão de "clima de opinião", caracterizou o movimento intelectual europeu que durante o século, desenvolveu o mesmo estilo, ou seja, formas específicas de sociabilidade que a população procurava.
   O clima da época era de fim das monarquias e início de uma sociedade com liberdade de expressão. As palavras chaves do iluminismo eram natureza, as leis natural, sentimento, humanidade e principalmente razão, além de uma peculiar relação entre este e a fé. Com isso, cabia aos literatos da sociedade colonial levar o povo para um caminho de desenvolvimento e razão.

Imagem 1 – ”Frontispício da Encyclopédie”



Comentário:

   Frontispício da Encyclopédie(1772), desenhado por Charles-Nicolas Cochin e gravado por Bonaventure-Louis Prévost. Esta obra está carregada de simbolismo: a figura do centro representa a verdade – rodeada por luz intensa (o símbolo central do iluminismo). Duas outras figuras à direita, a razão e a filosofia, estão a retirar o manto sobre a verdade.

Imagem 2 - "Filósofos Iluministas reunidos no salão de madame Geoffrin"


Comentário:

   Filósofos iluministas reunidos no salão de Madame Geoffrin. Óleo sobre tela de Anicet-CharlesLemonnier, 1812

Imagem 3 –“Encyclopédie”


Comentário:

   A imagem retrata a obra Encyclopédie. Os escritores desta, que são pensadores iluministas (como Voltaire, Rousseau e Montesquieu), viam-na como a destruição das superstições e o acesso ao conhecimento humano. A "Enciclopédia" elogiava pensadores protestantes e desafiava os dogmas da Igreja Católica Romana. A obra foi banida totalmente, mas como tinha apoio de altos cargos, continuaram a fazer outros volumes que eram entregues de forma clandestina aos subscritores.

Vídeos:


https://www.youtube.com/watch?v=UKS6oFArbnc

Este vídeo é uma introdução da Filosofia do Século XVIII – Iluminismo, mostrando toda a trajetória que o iluminismo teve em diversos países, principalmente da Europa, além de citar os diversos pensadores iluministas. Fazendo, assim, um resumo do contexto histórico do período.

https://www.youtube.com/watch?v=rS8iKbcnMbw

Documentário sobre o iluminismo.

https://www.youtube.com/watch?v=nnSkun8uqLs

Vídeo-aula sobre o movimento intelectual iluminista.

Pesquisa: René Descartes

Integrantes do grupo:
  • Bruna Mattos
  • Bruna Peres
  • César Matos
  • Felipe Morales
  • Johan Freire
  • Marina Paixão
  • Tainah Vilella

René Descartes

   Descartes é um filósofo cujo seu temperamento é essencialmente prático e não especulativo. Seguindo essa linha de pensamento, criou um método universal, o chamado método cartesiano, sobre o argumento de que só se deve se considerar algo como verdadeiramente existente caso possa ser comprovado a sua existência.





   Por ter herdado as investigações cientificas propostas por Galileu, Descartes, com seu projeto fundacionista e sistemático da razão, passou a ter como base a ciência moderna da natureza fazendo com que a filosofia cartesiana fosse essencial para a compreensão da filosofia moderna.

CRER PARA VER ----> VER PARA CRER
               matematização da natureza

  Ao contrário dos gregos antigos, que acreditavam que as coisas existem simplesmente por uma vontade maior, Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável.

Baseado nisso, buscou provar a existência do próprio eu e de Deus pelo método das quatro regras básicas:
•VERIFICAR se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada;

•ANALIZAR, ou seja, dividir ao máximo as coisas, em suas unidades mais simples e estudar essas coisas mais simples;

•SINTETIZAR, ou seja, agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro;

•ENUMERAR todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.

   Matemáticos consideram Descartes muito importante por sua descoberta da geometria analítica. Até Descartes, a geometria e a álgebra apareciam como ramos completamente separados da Matemática. Descartes mostrou como traduzir problemas de geometria para a álgebra, abordando esses problemas através de um sistema de coordenadas.



Artigo escolhido pelo grupo:

“...método de indagação e pesquisa da verdade, ele soube distinguir o certo do errado, observando que, a sabedoria é a modalidade mais importante para o ser humano e, que todos almejaram consumir racionalmente algum assunto intelectual, ou mesmo, nos especializar em algo mais minucioso, porém, no entanto, temos uma forte tendência de desistência, pois, não perseveramos nas primeiras idéias, deixando-nos dispersos por novas causas e propósitos que, concomitantemente, acomoda-nos. Portanto, Descartes revela que, algumas das explicações, dos reais motivos que muitos não conseguem adquirir determinados saberes e, sobretudo, conclusões petrificadas em uma verdade múltipla, tens seus motivos, nas inconstâncias do pensar e ser objeto...”

“...Descartes considerou uma das suas explicações da existência de Deus, ao afirmar que, Deus está ligado a “tudo” e, também, a todos os humanos, porque, segundo Descartes, o Deus está evidenciado pela permanente idéia de Deus no Homem. Salientando que, existem nos homens, uma determinada necessidade de ter momentos espirituais (momentos de prazeres espirituais, durante o trajeto de sua vida terrestre), que, poderiam ser expressos, isto é, expositados, em diversas maneiras e, também, em variadas formas e conteúdos, porém, dentro de cada cultura social de um lugar que, tendem se complementar, com outras lugares (e, culturas) de maneira direta ou indiretamente. Nesse sentido e, observando isto, Descartes explica de uma maneira mais filosófica, as idéias de pensar e ser em uma divindade, ou melhor, as origens, ou seja, as gêneses das múltiplas religiosidades e, sobretudo, seus diversos hábitos e culturas (assim como, aculturações, isto é, misturas de hábitos diferentes que se tornam em culturas)....”

Web Quest:

Integrantes do grupo:

  • Celia Sayuri
  • Isabela Gasparino
  • Susielen Nunes

Questões 1, 2 e 3:
Selecionem três textos sobre o assunto em foco e façam o resumo e comentários (artigos, estudos, resenhas e livros). Citem as fontes dos textos. Relacionem imagens (3) e vídeos (3) sobre o assunto proposto com indicação e comentário crítico sobre o conteúdo.


DESCARTES


"Penso, logo existo". Essa célebre frase é de um dos grandes pioneiros da filosofia moderna, René Descartes. Nascido em 1596, na cidade francesa La Hayne,foi um importante filósofo, matemático e físico do século XVII, mundialmente conhecido por ter criado o sistema de coordenadas e desenvolvido o Ceticismo Metodológico – no qual defende que o ser humano deve questionar as afirmações e conhecimentos que não possuem explicações evidentes (DESCARTES, 2015).

Aos nove anos, René começou seus estudos em um colégio jesuíta francês, onde conheceu a gramática, a poética, a retórica, a filosofia e a matemática. Devido a uma doença que o deixava indisposto, Descartes desenvolveu o hábito de ficar longas horas deitado em sua cama, meditando. Esse fato provavelmente contribuiu para o desenvolvimento de muitas das suas ideias e obras. Em 1616 formou-se em direito, apesar de nunca ter exercido a profissão. Dois anos depois, alistou-se no exército e lutou ao lado dos holandeses com os aliados de Maurício de Nassau, contra os espanhóis (PACIEVITCH, 2015).

Tempos depois, entre 1629 e 1633, Descartes escreve o "Tratado do mundo". Entretanto, não publica sua obra por conta das opressões realizadas pela Inquisição, que acaba de condenar Galileu. Em seguida, continua a escrever seus livros, entre eles: "Meditações sobre a filosofia primeira", "Princípios da filosofia", etc. René morre em 11 de fevereiro de 1650, na cidade de Estocolmo, Suécia (DESCARTES, 2015).



Referência bibliográfica


DESCARTES. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/quemfoi/descartes.htm>. Acesso em: 12 set. 2015.

PACIEVITCH, Thais. René Descartes. Disponível em: <http://www.infoescola.com/filosofos/rene-descartes/>. Acesso em: 12 set. 2015.



Comentários sobre o texto

   Descartes contribuiu para o desenvolvimento do pensamento humano, ao propor à sociedade a criação de novas tecnologias e ideias, a partir do questionamentodos métodos tradicionais. Essa abordagem é essencial, pois a estagnação atrapalha o nascimento de novas formas de relacionamentos do ser humano com seu meio. Cada momento histórico, muitas vezes, exige que as ideologias e as visões de mundo sejam renovadas, mas, para que isso ocorra, o senso crítico da sociedade em questão deve estar aguçado e sendo trabalhado constantemente.

Imagem

   A frase ao lado da caricatura de René Descartes resume uma das ideias centrais desenvolvida em suas obras: a constante mudança - das opiniões, conhecimentos, tecnologias, da própria história.

Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=M3oLEGlzs6k

KARL POPPER


   Karl Raimund Popper nasceu na Áustria. Veio de família judaica e obteve grande incentivo aos estudos. Estudou na Universidade de Viena e doutorou-se em filosofia. Com a ascensão do nazismo, emigrou para a Nova Zelândia. Com o fim da segunda guerra mundial, tornou-se assistente de ensino na London Schoolof The Economics em método científico, e tornou-se professor em 1949.
   Karl Popper esboçou a teoria, cujo fundamento era a ideia do racionalismo crítico, que em sua essência, era uma crítica ao método indutivo e à ciência. Popper achava que, as teorias científicas eram passíveis de erros e críticas, não havendo assim, uma teoria da ciência que fosse eterna e imutável. Segundo o pensador, o que deveria ser feito por outros estudiosos era a comprovação da falseabilidade das teorias científicas para elaboração de outras que poderiam resolver as questões propostas pela ciência.
   Karl Popper era um simpatizante do comunismo, mas abandonou aideologia quando percebeu que muitos amigos morreram em defesa da causa marxista. Tornou-se adepto das ideias liberais da escola austríaca, seguindo o exemplo de Ludwig Von Misses e F. Hayek.
   A obra mais famosa do filósofo é “A sociedade aberta e seus inimigos"(1945), onde Popper refletiu que o regime democrático representativo é uma forma de limitar o poder do estado, e ideologias como o nazismo e comunismo são perigosas para a formação da sociedade aberta e democrática.

FILOSOFIA

   Embora a filosofia de Popper não se esgote na Epistemologia (Teoria sobre o conhecimento científico), foi, contudo, neste domínio, que se tornou conhecido, nomeadamente devido à noção de falsificabilidade como critério essencial para a caracterização das teorias científicas. As suas ideias opõe-se neste aspecto às do Circulo de Viena e ao Neopositivismo que se esforçavam por estabelecer um princípio capaz de fundamentar verificação ou validação positiva uma teoria científica, demonstrado que a mesma era experimentalmente verdadeira. Popper afirma que era impossível verificar uma teoria era científica, pois não era possível comprovar todas e cada uma das suas possibilidades.
   Face a esta impossibilidade prática, propõe então que os cientistas sigam o caminho inverso, isto é, procurem provar a sua falsidade. Neste caso basta apenas descobrir um único fato que a contradiga para a desmentir, ou a refutar. Neste domínio as suas ideias podem ser resumidas nos seguintes tópicos:

1. A atividade cientifica consiste primeiro na formulação de hipóteses para explicar os vários problemas que se colocam, e depois na sua sucessiva anulação (refutação) através de experiências.

2. A ciência deixa deste modo de ser vista como um conjunto de teorias estabelecidas (verdadeiras, absolutas), para ser encarada como um conjunto de generalizações provisórias cuja falsidade os cientistas estão permanentemente a procurar demonstrar.

3. A formulação das hipóteses científicas deixam também de serem encarados como processo racional, cujas etapas estão rigorosamente determinadas. Não existe qualquer processo de descoberta, nem a descoberta científica tem qualquer lógica.

FILOSOFIA POLÍTICA

   Vítima do terror nazi que se bateu sobre a Alemanha e a Austria, Popper procurou refletir sobre a génese e fundamentação ideológica dos regimes totalitários. Platão, Hegel e Marx foram por ele apresentados os principais teóricos destes regimes, assim de uma visão da história que os justificava, o Historicismo. As suas ideias podem ser resumidas nos seguintes tópicos:

1.A história da humanidade não tem um sentido concreto que antecipadamente possa ser conhecido, o único sentido que possui é aquele que os homens lhe dão.

2.O progresso da humanidade é possível, e não carece de um critério último de verdade.

3.A razão humana é essencialmente falível, o dogmatismo não tem pois qualquer fundamento. A única atitude justificável para atingir a verdade é através do diálogo, o confronto de ideias por meios não violentos. Na ciência significa aceitar o risco de formular hipóteses que venham depois a ser refutadas pela experiência. Na política significa que cada um deve aceitar o risco de ver as suas propostas serem recusadas por outros no confronto de ideias ou projetos.

Referência bibliográfica


FONTES, Carlos. Karl Popper. Disponível em: <http://afilosofia.no.sapo.pt/10popper.htm>. Acesso em: 12 set. 2015.

KARL Popper: Filósofo austríaco. Disponível em: <http://www.e-biografias.net/karl_popper/>. Acesso em: 13 set. 2015.

Comentário sobre o texto:
O texto demonstra a ideia de Popper e como ela está intimamente ligada a ideia do método cientifico tido como tradicional. Pode-se perceber que Popper foi um questionador dos moldes utilizados por cientistas como Darwin e que ele pretendia, não de forma maliciosa ou mal intencionada, demonstrar que os métodos utilizados tinham seus erros e mais do que isso podem ser facilmente questionados. Ao propor a falseabilidade, ele traz justamente esse ponto, da tentativa de derrubar teorias e em geral explica as ideias do filosofo.


Imagens 



   A imagem retrata centralmente a falseabilidade atrelada métodos e pensamentos científicos como a refutabilidade, a observação, ao positivismo, a matemática, a lógica e diversas outras. Fica a sensação que esse método está intimamente ligado com todos os outros, sendo de grande importância na afirmação, verdadeira ou falsa, de cada uma delas.


Vídeos

https://www.youtube.com/watch?v=46rOGNu5uC4

https://www.youtube.com/watch?v=PbDsdsA3wCA



Web Quest:

Integrantes do grupo:

  • Nome: Isabela Gasparino Araújo, nºUSP: 9036796

Roteiro Web Quest

4. Caracterize: paradigma, Iluminismo, Positivismo e neo positivismo.

Paradigma:De origem grega, paradigma significa padrão, modelo - ou seja, algo que vai ser exemplo em um determinado ambiente ou momento histórico. É formado por ideias e normas estabelecidas por um grupo, que limitam como a sociedade/ser humano deve se comportar (O QUE, 2015).

Iluminismo: Movimento intelectual do século XVIII que pregava o domínio da razão (luz) sobre o antigo regime (trevas). Surgiu na Europa, com princípios de liberdade econômica e política, que causaram mudanças expressivas na sociedade. O iluminismo foi apoiado pela burguesia da época, que criticavam o

mercantilismo, o absolutismo monárquico, o poder da igreja. Em contrapartida, os defensores desse movimento acreditavam, principalmente, na liberdade econômica (sem intervenção estatal), no antropocentrismo e na prevalência dos ideais burgueses. John Locke, considerado o pai do iluminismo, junto com Voltaire, Montesquieu, Rosseau e Adam Smith foram os representantes e disseminadores das teorias e conceitos iluministas (O ILUMINISMO, 2015).

Positivismo: Corrente filosófica que defende o desenvolvimento das ideias a partir da observação e exatidão - sem interferências de teorias religiosas ou metafísicas. Seu maior representante foi Auguste Comte, que determinou ser a matemática, a física, a astronomia, a química, a biologia e a socieologia ciências positivistas. O conhecimento científico, então, acreditam os pensadores dessa filosofia, é cumulativo e transcultural, onde novas ideias podem se originar de conceitos antigos ou não (MARTINS, 2015).

Neopositivismo: Foi um movimento criado pelos membros do círculo de Viena, baseados na concepção do conhecimento empírico, ou seja, a partir da lógica, da experimentação, observação e sistematização de dados. Para os neopositivistas, as teorias, estudos e ideias científicos são aqueles que já foram submetidos à verificação lógica, caso contrário, são levantamentos falsos e absurdos (NEOPOSITIVISMO, 2015).

Referências

MARTINS, Lucas. Positivismo. Disponível em: <http://www.infoescola.com/sociologia/positivismo/>. Acesso em: 14 set. 2015.

NEOPOSITIVISMO. Disponível em: <http://www.dicionarioinformal.com.br/neopositivismo/>. Acesso em: 14 set. 2015.

O ILUMINISMO: Pensadores e características. Disponível em: <http://www.sohistoria.com.br/resumos/iluminismo.php>. Acesso em: 12 set. 2015.

O QUE é Paradigma. Disponível em: <http://www.significados.com.br/paradigma/>. Acesso em: 12 set. 2015.

5. Como o desenvolvimento científico- tecnológico ocorrido a partir do século XV vem afetando o planeta, a vida humana e a sociedade moderna (séculos XIX e XX)?

O desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a princípio, trouxe inúmeros benefícios para a sociedade. Tornou o trabalho mais rápido, dinâmico e produtivo; ampliou a comunicação entre os povos e a troca de conhecimentos, culturas, hábitos e costumes; satisfez as necessidades humanas (energia elétrica, veículos automotivos, etc.); novas descobertas foram realizadas (viajem a lua e cura de doenças, por exemplo). Entretanto, o desenvolvimento tecnológico não foi integrado igualmente em todo o planeta. Muitos países ainda enfrentam a miséria, apesar da grande quantidade de instrumentos e técnicas criados até os dias atuais. Além disso, a sociedade é movida em grande parte pelo consumo, gerado por necessidades artificiais, que geram lixos e resíduos descartados incorretamente na natureza, agravando a crise ambiental.

6. Os 70 anos do uso da bomba atômica sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nasgasaki! Uma reflexão crítica.

As bombas atômicas demonstram até onde a tecnologia humana pode chegar, negativamente. A guerra, de um modo geral, influencia no desenvolvimento de novas tecnologias, como armas, canhões, bombas e até mesmo a comunicação. A imprensa tomou força e expandiu-se para o mundo todo durante a 1º Guerra Mundial, facilitando as trocas de informações sobre o posicionamento de aliados e inimigos em guerra. Anos depois, no Japão, em 1945, ficou registrado até que ponto o ódio e o fanatismo por ideologias foram capazes de destruir quase que toda uma nação. Quem não morreu com os ataques, carregou pela vida o trauma psicológico e cicatrizes permanentes. Entre os efeitos físicos gerados pela radiação estão, como escreveu John Hersey em seu livro "Hiroshima", contaminação da água e dos alimentos, desmoronamento de casas, escolas, edifícios. Mulheres ficaram estéreis e, as que podiam ter filhos, estes nasciam deformados. Queimaduras e lesões graves na pele. Morte. Ou seja, as consequências não aconteceram apenas naquele ano - perpetuaram-se por outros mais. Junto com o princípio da inovação deveria estar, inseparavelmente, a ética, o respeito e a tolerância. Os 70 anos do nascimento da Little Boy e da Fat Man, como foram batizadas as bombas atômicas, devem gerar a reflexão séria e crítica sobre as finalidades das tecnologias que são criadas – e quais as suas consequências.



Web Quest:

Integrantes do grupo:

  • Susielen Nunes n° USP: 8912565


Impacto da bomba atômica sobre o Japão

Todos os anos, no dia 6 de agosto em Hiroshima, e 9 de agosto em Nagasaki, são realizadas enormes cerimônias em memória aos mortos das bombas atômicas, com a presença do Imperador e da Imperatriz. Apesar não haver traços da destruição causada pelas bombas, em cada cerimonia é relembrado os momentos de terror e tristeza que milhares de japoneses vivenciaram . Cada hibakusha (sobrevivente da bomba) tem a esperança de que aquilo que aconteceu com eles nunca mais se repita.

Em um mundo que a tecnologia avança de maneira extraordinária é ridículo ver tantas guerras sendo travadas. E o medo de que armas nucleares, como as que foram usadas para destruir Hiroshima e Nagasaki, exerçam tal papel faz com que o mundo prenda a respiração e em preces silenciosas esperam que acabe sem mais delongas. A paz mundial parece mais um slogan de “Miss Simpatia” do que uma possibilidade palpável. É certo de que não se trata de uma utopia; mas apenas as lembranças da atrocidade das bobas atômicas não delas uma arma para nunca mais serem usadas; pelo contrario; países lutam para fabricar e assim gerar uma falsa sensação de segurança.

Impacto da tecnologia na atualidade

O “bum” tecnológico foi de grande valia para vários setores mundiais; podemos citar desde softwares usados para cálculos em economia, os de reconhecimento para ajudar pessoas, interação a longa distancia, etc.. O que mais impressiona não é somente sua diversificação em tão pouco tempo. Podemos notar visto a ultima década, celulares que nem todos podiam ter, agora é um bem comum ate entre crianças. Antes telefones fixos eram objetos de luxo, e hoje chega a ser obsoleto. Entretanto nem tudo são flores; todo beneficio ao ser mal manuseado torna-se um mal. Dito isto não pela geração imedialista sendo criada, com informação aos milhares chegando, onde a mente gira e gira dia e noite sem descanso. O mal que vem trazendo é a invasão da privacidade alheia, divulgação de fotos e vídeos que desmoralizam pessoas, vicio de quem não consegue ficar longe do celular por meros instantes, falta do contato das pessoas de perto para falar com as que estão longe. Alem de muitas famílias serem desfeitas por causa do uso indevido da internet. Enfim, a tecnologia é sim de grande e incomparável valor. Mas será que não devemos tentar ver o mundo além dessa tela?

Caracterização

· O conceito paradigma procede do grego paradeigma, que significa “exemplo” ou “modelo”. Inicialmente, era aplicado na gramática (para definir o seu uso num determinado contexto) e na retórica (para se referir a uma parábola ou a uma fábula). A partir da década de 60, começou a ser empregue para definir um modelo ou um padrão em qualquer disciplina científica ou contexto epistemológico.

· O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das idéias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris.

· O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Auguste Comte, onde as idéias de percepção humanas são baseadas na observação, exatidão, deixando de lado teorias e especulações da Teologia e Metafísica. Segundo Comte, as ciências que são positivistas são a Matemática, Física, Astronomia,Química, Biologia e a recém criada Sociologia, que se baseia em dados estatísticos.

· O neopositivismo foi um movimento desenvolvido por membros do circulo de Viena na base do pensamento empírico tradicional e no desenvolvimento da lógica moderna. Para os neopositivistas, os únicos enunciados que podem ser considerados científicos são os submetidos a verificação logica e os que não podem ser submetidos a verificação logica empírica são considerados sem sentido e absurdos.

Web Quest:

Integrantes do grupo:

  • Bruna Mattos
  • Bruna Peres
  • César Matos
  • Felipe Morales
  • Johan Freire
  • Marina Paixão
  • Tainah Vilella

ARTIGOS E COMENTÁRIOS

Artigo1º: “Penso, logo Existo”

   “De há muito tinha notado que, pelo que respeita à conduta, é necessário algumas vezes seguir como indubitáveis opiniões que sabemos serem muito incertas, (...). Mas, agora que resolvera dedicar-me apenas à descoberta da verdade, pensei que era necessário proceder exatamente ao contrário, e rejeitar, como absolutamente falso, tudo aquilo em que pudesse imaginar a menor dúvida, a fim de ver se, após isso, não ficaria qualquer coisa nas minhas opiniões que fosse inteiramente indubitável.
   Assim, porque os nossos sentidos nos enganam algumas vezes, eu quis supor que nada há que seja tal como eles o fazem imaginar. E porque há homens que se enganam ao raciocinar, até nos mais simples temas de geometria, e neles cometem paralogismos, rejeitei como falsas, visto estar sujeito a enganar-me como qualquer outro, todas as razões de que até então me servira nas demonstrações. Finalmente, considerando que os pensamentos que temos quando acordados nos podem ocorrer também quando dormimos, sem que neste caso nenhum seja verdadeiro, resolvi supor que tudo o que até então encontrara acolhimento no meu espírito não era mais verdadeiro que as ilusões dos meus sonhos. Mas, logo em seguida, notei que, enquanto assim queria pensar que tudo era falso, eu, que assim o pensava, necessariamente era alguma coisa. E notando esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as extravagantes suposições dos cépticos seriam impotentes para a abalar, julguei que a podia aceitar, sem escrúpulo, para primeiro princípio da filosofia que procurava.”

René Descartes, in 'Discurso do Método'

Disponível em: http://www.citador.pt/textos/penso-logo-existo-rene-descartes

Comentário:

   Descartes, em sua teoria coloca todas as afirmações tomadas como verdadeiras em dúvida, já que os sentidos são duvidosos e as vezes as verdades colocadas pelos homens também. A partir do momento que coloca tudo em dúvida, inclusive sua existência percebe que existe para isso um pensamento, sendo assim possível de comprovar a sua existência através do pensamento.
   Portanto é possível afirmar que o ato de pensar, a consciência de que somos seres pensantes é o que nos diferencia das outras raças de animas que habitam o nosso planeta, a consciência que temos do pensar provoca na humanidade uma série de sentimentos e ações diferenciadas dos outros animais.

Artigo 2: “René Descartes e a busca pela verdade inquestionável.”

   “René Descartes, francês nascido em La Haye no ano de 1596, é considerado o pai da matemática e da filosofia moderna. Seu pai era advogado e possuía um título de nobreza em primeiro grau. Estudou primeiro na escola jesuíta La Flèche, onde tem seu primeiro contato com a escolástica, retórica e filosofia. Em 1614, seguindo os passos do pai, começa o curso de direito na Universidade de Pointier. Depois de formado viajou para a Holanda e se alistou no exército para combater os espanhóis.
   Na noite de 10 de novembro de 1619, Descartes tem três sonhos que mostram para ele o objetivo de criar uma ciência admirável, na qual unificaria todos os conhecimentos humanos. Em 1621 se desliga do exército para se dedicar ao estudo de ciências e filosofia.
   Descartes enxergava a filosofia como a árvore onde a metafísica são as raízes, a física o tronco e as outras ciências os galhos, todos os conhecimentos estavam interligados. A filosofia deve ser algo útil para as pessoas no dia a dia e não somente uma teorização abstrata, a filosofia tem de melhorar a vida das pessoas. Tornar o homem, mestre da natureza. Cabe à filosofia fazer a árvore dar frutos através dos galhos (ciências).
   Ele começa a duvidar de todas as coisas em busca de uma verdade inquestionável na qual ele possa fundamentar sua filosofia. Assim ele consegue sua primeira verdade incontestável, elevando sua dúvida ao máximo, quando ele duvida de estar duvidando, ele chega à conclusão de que se duvida, ele pensa e se pensa, ele existe.
   Depois de partir do princípio da verdade inquestionável, Descartes cria um método para conduzir os pensamentos, a busca pela verdade deve seguir quatro princípios: Princípio da evidência, princípio da análise, princípio da síntese e o princípio do controle.
   Morre em 9 de fevereiro de 1650 devido a uma gripe que se transformou em pneumonia. Estava morando em Estocolmo, onde foi ser conselheiro da Rainha Cristina. Ao longo de sua vida publicou cinco obras: Regras para a direção do espírito (1628), O Mundo ou Tratado da Luz (1632-1633), Discurso sobre o método (1637), Geometria (1637), Meditações Metafísicas (1641).”

Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/49726/rene-descartes-e-a-busca-pela-verdade-inquestionavel

Comentário:

   René Descartes, conhecido como pai da matemática moderna foi um importante pensador e considerado até fundador da filosofia moderna. Impressionantemente um sonho o ajudou a criar um novo sistema matemático e cientifico que uniria duas vertentes que antes eram bem distintas, a álgebra e a geometria. Assim ele criou o sistema de coordenadas (Plano Cartesiano) e a Geometria Analítica. No campo filosófico foi um racionalista, mesmo vivendo no feudalismo e num tempo diversas guerras religiosas, que teve em sua base a dúvida (só assim chegaríamos ao verdadeiro conhecimento). Famoso por sua frase “Eu que penso, logo existo” teve várias contribuições no campo da metafísica, principalmente com seu livro “Meditações metafísicas” e “Discurso sobre o método”. Sendo o homem que também disse “Não basta termos um bom espírito, o mais importante é aplicá-lo bem” é crucial notar que pessoa incrível foi Descartes, colaborou com as mais diversas ciências e concluiu que a filosofia é algo que devemos usar para aprimorar cada vez mais a vida das pessoas, sempre duvidando das coisas e buscando a verdade.” 

Artigo 3: “Considerações sobre René Descartes e salientações sobre alguns de seus pensamentos.”


  “O francês René Descartes (1596 – 1650) ou Renatus Cartesius (em latim) é considerado o pai da Filosofia Moderna e reconhecido como um grande matemático pelas suas contribuições, em especial na geometria.
   Na matemática, Descarte elaborou o plano cartesiano em relação com a Filosofia e, por conseguinte, ele usou os vigores técnicos matemáticos para elaborar seu discurso do método, método esse que, visava organizar os melhores meios para alcançar a sabedoria da razão, que segundo ele ter alcançado, isto é, ao obter experiências para então, propagar perseveranças, numa busca racional de melhor compreender um determinado assunto de pesquisa ou estudo.
   Com esse método de indagação e pesquisa da verdade, ele soube distinguir o certo do errado, observando que, a sabedoria é a modalidade mais importante para o ser humano e, que todos almejaram consumir racionalmente algum assunto intelectual, ou mesmo, nos especializar em algo mais minucioso, porém, no entanto, temos uma forte tendência de desistência, pois, não perseveramos nas primeiras idéias, deixando-nos dispersos por novas causas e propósitos que, concomitantemente, acomoda-nos. Portanto, Descartes revela que, algumas das explicações, dos reais motivos que muitos não conseguem adquirir determinadas almejações, ou melhor, saberes e, sobretudo, conclusões petrificadas em uma verdade múltipla, tens seus motivos, nas inconstâncias do pensar e ser objeto.
   Neste caso, depois de se instruir nas costumeiras universitárias (que poucos cidadãos da época tinham oportunidade de ingressar), Descartes ficou insatisfeito e começou a duvidar de tudo, porque uma das suas chateações foi que ele imaginava que os verdadeiros sábios (verdadeiros intelectuais) deveriam encontrar-se nessas instituições de ensino, no entanto, muitas das vezes, só existiam meras imitações (de antigos intelectuais renomados) nos principais centros acadêmicos do seu período.
   Por conseguinte, nas suas viagens, em busca das suas coerentes respostas criadas nos seus questionamentos, Descartes se apaixonou em pesquisar rituais, assim como, diversas culturas, hábitos e outras manifestações humanas, pois, com isso, observo que, ao tanto questionarem-se sem apoio social, Descartes se adequou a realidade imposta de sua época e, portanto, aderiu às precauções e, usou da jurisprudência com os tempos e não publicou algumas de suas conclusões ocultas de censuras culturais (por exemplo), visto que, temia escândalos e intolerâncias, mesmo sendo um buscador do saber, da verdade inquestionável.
   Prosseguindo e, com seus conhecimentos, Descartes salientou exemplos, que, edificam a existência de Deus, assim como, da imortalidade da alma ou da alma humana. Chegando, desse modo, a sumas (isto é, inferências / conclusões) como: Duvido, logo existo; Penso, logo existo e outros nos seus cogito ergo sum (Penso, logo existo).
   Daí, paulatinamente, Descartes considerou uma das suas explicações da existência de Deus, ao afirmar que, Deus está ligado a “tudo” e, também, a todos os humanos, porque, segundo Descartes, o Deus está evidenciado pela permanente idéia de Deus no Homem. Salientando que, existem nos homens, uma determinada necessidade de ter momentos espirituais (momentos de prazeres espirituais, durante o trajeto de sua vida terrestre), que, poderiam ser expressos, isto é, expositados, em diversas maneiras e, também, em variadas formas e conteúdos, porém, dentro de cada cultura social de um lugar que, tendem se complementar, com outras lugares (e, culturas) de maneira direta ou indiretamente. Nesse sentido e, observando isto, Descartes explica de uma maneira mais filosófica, as idéias de pensar e ser em uma divindade, ou melhor, as origens, ou seja, as gêneses das múltiplas religiosidades e, sobretudo, seus diversos hábitos e culturas (assim como, aculturações, isto é, misturas de hábitos diferentes que se tornam em culturas).
   Desse modo, Descartes afirma que, é necessário que Deus exista, porém nas meditações cartesianas, pois, comprova e demonstra Deus, pelo o pensar, isto é, sem o uso da fé.
   Então, vendo a importância de Deus, Descartes salientou sobre a necessidade de o homem precisar de um momento espiritual qualquer (que poderá ser perfeito e incomparável em variadas óticas). Pois, também, Descartes explica a expansão do erro, ou mesmo dos erros físicos e metafísicos (que, também poderão se expandir para as esferas do orgânica e inorgânica no planeta), porque o planeta é habitada e dirigida pelo o homem e, seus relacionamentos modelam as atitudes certas ou erradas. Que, em conseqüência, afirma uma divindade verdadeira e, sobretudo, que contribua que Deus seja sumamente bom, perfeito criador de todos, que fez tudo bom e, que, não estaria tendente a erros ou falhas como os equívocos vindos dos relapsos humanos, sendo assim, Deus existente e, portanto, é o princípio.
   Logo e, intrinsecamente, a idéia de Deus nas mentes dos homens é necessária para o equilíbrio de todas as densas e complexas áreas científicas que, ao negara está caminhando para o erro físico ou metafísico de um determinado assunto, até mesmo, os assuntos, de fundos empíricos e epistemológicos.
   De igual forma, ao esclarecer e mostrar ser flexível com as percepções por analogias e, por conseguinte, estudando as experiências dos outros lugares sociais, René Descartes, considera que, a explicação divina que alguns poderiam interpretar como um milagre é o ato de pensar na sabedoria, isto é, o que nos liga mais a Deus é o pensar no princípio, pois, o mesmo, demonstra uma comparação que tudo quanto concebe clara e distintamente, não pode deixar de ser verdadeiro.
   Sendo assim, ainda na interpretação do pensar no perigo do erro, Descartes, deseja indagar; como um Deus ou força superior do universo perfeito poderia elaborar homens errôneos? Isso, ele comenta chamando de gênio maligno ou, o grande enganador, porém, Descartes salienta que, sobre as múltiplas capacidades de interpretações dos homens, o que revelam o estimado gênio maligno é, uma espécie de embaralhásseis (confusões) das verdades que confunde a verdade verdadeira para o homem.
   Portanto, ratifico que, é nas livres agências (atitudes ou ações) que os homens não esclarecidos enganam-se, a tanto de imaginar que Deus não é tão perfeito assim.
   Contudo, o livro de Descartes, isto é, do seu Discurso do Método, de como ele tentou conduzir a sua mente e seus espíritos para o uso estratégico da razão está dividido em seis métodos.
   Onde, no primeiro método, o filósofo realiza associações para considerações sobre as Ciências e suas supremas importâncias; já no segundo método, Descartes avalia as principais regras do método procurado, em busca de reais explicações; no terceiro método, Descartes argumenta algumas regras da moral que o autor tirou desse método para manutenção das harmonias não egocêntricas, por conseguinte,; no quarto método, observa as demonstrações detalhadas pelos os quais ele prova a existência de Deus e da Alma Humana que estão decretadas nos seus fundamentos de metafísica; no quinto método, Descartes salienta sobre as ordens das questões de física interrogados e almejados por ele, onde, o filósofo procurou-lhes para sastifazer as necessidades de suas inquietantes questões do pensar. Pois, intrinsecamente, Descartes revela explicações aplicativas do movimento do coração e contribuições para outras dificuldades pertencentes à Medicina, assim como a diferença existente da nossa alma e a dos animais; por fim, no sexto método, Descartes argumenta sobre as condições que ele acredita ser necessária para ir além do que foi para a compreensão do conhecimento da natureza e todas as razões, que é um ato de pensar, de descobrir o mais relevante, sabendo que a crença é um fruto da natureza humana e, se Deus existe? Logo Deus é um fato verídico e, sobretudo, permanente.
   Enfim, René Descartes, de certa maneira, salienta que, duvidou de tudo o que aprendeu nos seus tempos. No entanto, como para duvidar, Descartes pensa e, não pode duvidar de que pensa, logo ele pensa. Desse modo, isso nos traz uma reflexão sobre os verdadeiros filósofos e, sobretudo, os esclarecidos pensamentos baseados nas experiências e, intrinsecamente, perseveranças autênticas. Porque, segundo Descartes, ao expositar suas considerações teóricas, não pretendia ensinar um método, mas sim mostrar como é que se usa esse método. Porque, no ser e pensar com Descartes, Deus é um centro relacionado ao raciocinar, pois, o pensar é pensar…, com Deus, que, é o mediado do Homem e do Mundo, assim como, Deus é a ponte, isto é, o mediador entre os homens e os mundos humanos conectados.”

Disponível em: http://www.artigos.etc.br/consideracoes-sobre-rene-descartes-e-salientacoes-sobre-alguns-de-seus-pensamentos.html

Comentário:

   O filósofo e matemático René Descartes viam a sabedoria humana como um ideal que todos buscavam, mas muitos desistiam por falta de perseverança ou comodidade. Tal comportamento ainda é presente no ser humano nos dias de hoje, em que idéias e criatividade são “podadas” pela sociedade e o senso comum. Descartes apontava como propósitos para essas barreiras de conhecimento principalmente as “conclusão petrificadas em uma verdade múltipla, tens seus motivos, nas inconstâncias de pensar e de ser objeto.” Atualmente, pode-se dizer que as tenha-se somado as causas o processo de alienação e uma mídia agressiva com objetivos capitalistas e expansão do pensamento em massa. O novo “block” da busca pela sabedoria está sendo a quantidade de informações manipuladas distribuídas para a população.
   Outro fato curioso, é que diferente dos outros filósofos, é que René acreditava na existência de Deus e afirma que é necessário que Deus exista, no pensar, e não por meio da fé. Citando a necessidade do homem de ter um “momento espiritual” de reflexão. Diante disso, tem-se uma discussão polêmica atualmente, mas o que entra em questão é ver que ambos são importantes poderiam se completam na teoria dele. Um equilíbrio entre a religião e a ciência em uma época de conflitos entre os ideais de ambos.

VÍDEOS E COMENTÁRIOS

Vídeo 1 :Descartes – Univesp TV


Link: https://www.youtube.com/watch?v=M3oLEGlzs6k

Comentário:


   Para Descartes a razão sempre ficava a cima de qualquer coisa, tanto para religião (“Deus era um ser perfeito e legitimador das evidências da razão”), quanto para coisas banais de sua existência (Considerou que todos os corpos materiais, incluindo o homem, são como máquinas, cujo funcionamento obedece a princípios mecânicos).
   Para ele, o artifício da dúvida era necessário para se ter certeza da realidade de algo, partia do princípio ao qual o todo era dividido em pequenas partes, e estas eram estudas profundamente até que se chegasse à conclusão de que eram realmente existentes, juntava-as então ao todo novamente e comprovava que o objeto estudado era real.
   “Penso, logo existo” - uma de suas principais frases. Com ela, Descartes notou que enquanto pensava que tudo fosse falso, ele mesmo teria de ser alguma coisa, logo, chegou à conclusão de que como estava pensando, então ele existia. Este foi considerado o primeiro princípio de sua filosofia. Na qual, como dito anteriormente, não poderia existir margem a qualquer dúvida, não se podia partir de pressupostos, tudo tinha que ser cientificamente comprovado.

Vídeo 2: René Descartes e a Revolução científica

Link: https://www.youtube.com/watch?v=mV1L0FZhcT8

Comentário:

   Esse vídeo faz uma narrativa histórica sobre a historia de René Descartes e da uma previa de como ele pensava e quais seus métodos filosóficos. Para dimensionar sua importância o vídeo estabelece comparações com Galileu e Copérnico, duas mentes pensantes muito influentes.
Mesmo assim o vídeo ainda não detalha as idéias de Descartes e nem muito de seus métodos, só o coloca na historia/tempo para entendermos melhor seu posicionamento. Resumindo, a analise do video é boa para termos uma idéia de quem e de que ideologia estamos falando, mas não nos da as informações necessárias pra um aprofundamento do assunto.

Vídeo 3 :Descartes e o Nascimento da ciência moderna

Link: https://www.youtube.com/watch?v=iiedvN9Unqw

Comentário:


   Toda a ciência e tecnologia que possuímos atualmente deve-se ao pensamento racional e o método cientifico, nos primórdios da humanidade o medo era o “pensamento”, pois os humanos tinham medo das forças naturais que não eram compreendidas nemexplicadas racionalmente, num segundo momento o humano passou a atribuir os fenômenos desconhecidos à Deus e ao misticismo, a Revolução Científica foi um marco decisivo na construção do mundo moderno, que veio a destruir a visão de mundo medieval e descartando a ideia de propósitos divinos, a ciência moderna passa a examinar a natureza física através da concepção de razão proposta por pensadores do período, como Descartes,que divergia completamente da defendida pelos escolásticos do período medieval. Esse pensamento estimulou o desenvolvimento de um espírito crítico e racional entre a elite intelectual, considerando a magia, a alquimia e astrologia como simples superstições e vêem os fenômenos que anteriormente eram atribuídos a forças ocultas, como passíveis de análise, recorrendo-se às forças naturais sendo a investigação da natureza como principal atividade da razão. Acreditava-se que, o método científico revelaria os segredos da natureza e a humanidade, o método científico compreende duas abordagens do conhecimento complementares: a empírica (indutiva) e a racional (dedutiva). As principais características do método indutivo foram defendidas pelo inglês Francis Bacon, e o método dedutivo foi formulado no século XVII por René Descartes, matemático e filósofo francês, considerado fundador da filosofia moderna, Descartes considerava o método matemático como o caminho mais seguro para se chegar ao conhecimento. O método dedutivo cartesiano complementa com perfeição a abordagem indutiva de Bacon, que ressalta a observação e a experimentação. As realizações cientificas dos tempos modernos tiveram origem na habilidosa sincronização dos métodos indutivo e dedutivo. 

IMAGENS E COMENTÁRIOS

Imagem 1



Comentário:

   Descartes afirmava que todos os nossos sentidos podem nos enganar e para ter certeza de algo era preciso primeiramente duvidar daquilo e a partir dessa dúvida seria possível chegar a verdade. Essa dúvida é a maior prova da existência do pensamento e como os sentidos são ilusórios não podemos dominá-los nem termos certeza de que serão verdadeiros. Logo a única coisa que podemos dominar é o pensamento.

Imagem 2



Comentário:

  Descartes é um filósofo cujo seu temperamento é essencialmente prático e não expeculativo. Seguindo essa linha de pensamento, criou um método universal, o chamado método cartesiano, sobre o argumento de que só se deve se considerar algo como verdadeiramente existente caso possa ser comprovado a sua existência. Esse método se baseia na realização de quatro tarefas: verificar, analisar, sintetizar e enumerar.

Imagem 3



Comentário:

   Por meio da sabedoria René buscava distinguir a verdade e a falsidade, porém acreditava que todos conheciam a verdade e o falso, a diferença era como as julgavam, aplicavam e as compreendiam, ou seja, cada um tinha um ponto de vista de refletir sobre a verdade. Conhecido atualmente como “verdade relativa” que depende da opinião de cada um dos envolvidos sobre o assunto.

QUESTÕES

1. Caracterize Paradigma, Iluminismo, Positivismo e Neo-positivismo.

Paradigma: Modelo ou padrão a ser seguido, para estudos dos fenômenos e da realidade.Segundo Descartes, o paradigma baseia-se no “dividir para conhecer”, ou seja, na ideia de que para se conhecer o todo, é necessário fragmentá-lo e estudar cada parte em separado, já que este “todo” é a parte entrelaçada dos fragmentos. Uma curiosidade bastante interessante sobre o paradigma cartesiano esta na medicina, na qual por meio destes conceitos surgiram as diferentes especialidades médicas, nas quais o profissional se aprofunda em determinado órgão ou sistema.

Iluminismo: “Século das luzes”, predomínio da razão sobre a fé. Descartes viveu em um século anterior ao iluminismo, porém suas ideias influenciaram muito o movimento, ele foi um dos principais precursores do iluminismo. Para ele a razão era a forma mais absoluta de conhecimento, buscava sempre a verdade absoluta e para isso, primeiramente duvidar de todo o conhecimento acumulado sobre o assunto era necessário, ou seja, a dúvida seria a premissa das coisas. Para ele, a dúvida acabaria através da comprovação científica das coisas ou dos seres.

Positivismo: É uma reação à metafísica, uma filosofia baseada na experiência e no conhecimento empírico dos fenômenos naturais, ele restringe investigação filosófica para os problemas científicos e trata a filosofia como algo não muito diferente da ciência. Propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente teologia ou metafísica. Estes conceitos estão definição a cima está bastante ligada aos conceitos de Descartes, já que para ele as coisas eram justificadas através de razão, comprovação cientifica, ou seja, o metafísico e a teocentrismo estavam longe de seus ideiais.

Neopositivismo: Enfatiza a experiência, o que passa pela verificação sem se preocupam com o abstrato. Os únicos enunciados que podem ser considerados científicos são os submetidos a verificação logica e os que não podem ser submetidos a verificação lógica empírica são considerados sem sentido e absurdos.Olhando para esta definição observa-se a ligação de Descartes com o neopositivismo, já que para ele todo conhecimento humano dependeria apenas da razão ou do pensamento e nunca da sensação ou da imaginação. Considerou que todos os corpos materiais, incluindo o homem, são como máquinas, cujo funcionamento obedece a princípios mecânicos, ou seja, são comprovados por verificação lógica.

2. Como o desenvolvimento científico-tecnológico a partir do século XV vem afetando o planeta, ávida humana e a sociedade moderna.

A revolução no pensamento cientifico proposta por Descartes no século XV, em que a razão foi proposta para o pensamento cientifico da época e o método cientifico, que foi largamente utilizado para desenvolvimento da ciência, impulsionou todo o desenvolvimento tecnológico que possuímos atualmente. A ciência passou a assumir uma posição quase que religiosa diante das explicações dos fenômenos sociais, biológicos, antropológicos físicos e naturais. Nesse estágio a ciência pode provocar práticas abusivas, como por exemplo os médicos nazistas, testes em animais e principalmente o impacto ambiental causado “em nome da ciência”, o neologismo criado é “bioética” em que o processo técnico-cientifico deve ser controlado e acompanhar a consciência da humanidade sobre os efeitos que eles podem ter no mundo e na sociedade para que as novas descobertas e suas aplicações não fiquem sujeitas a práticas que afetam o planeta e a humanidade negativamente.

3. Os 70 anos do uso da bomba atômica entre as cidades japonesas

Os dois primeiros e únicos bombardeios utilizando armas atômicas foram no desfeche da segunda guerra mundial nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, realizados pelos Estados Unidos.

Tudo o estudo para a criação de uma bomba atômica começou com o Projeto Manhattan em 1939, motivados pelo medo de que os alemães realizassem esse feito antes e usassem tal arma contra os Aliados. Entretanto, mudaram o alvo para o Japão assim que a Alemanha perdeu a guerra em 1945.

Mesmo o Japão estar beirando à rendição, os Estados Unidos, com o discurso de salvar milhões de vidas americanas e britânicas, lançou a primeira bomba atômica de urânio “Little Boy” sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945 e três dias depois a nuclear de plutônio “Fat Man” sobre Nagasaki.

Apesar das cidades terem muitos militares, a maioria dos mortos eram civis. Dentre as aproximadamente 200 mil pessoas assassinadas, a metade pode ter morrido no primeiro dia logo de cara, as outras morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras mutações, que foram agravadas pelos efeitos da radiação.

Diante de tal atrocidade, devemos parar e refletir a que ponto chegamos e a que ponto queremos chegar. Quais as conseqüências dos nossos atuais avanços e pelo que estamos dispostos a passar por cima para que esses avanços sejam conquistados.

É necessário cautela para que não nos cegarmos para esse falso avanço, prejudicando a maioria para favorecer alguns. É necessário cautela para que a vida do próximo não se torne fútil e da tecnologia viremos escravos.

BIBLIOGRAFIA

  • https://www.youtube.com/watch?v=iiedvN9Unqw 

  • https://www.youtube.com/watch?v=DMUFEHxgHkE 


  • http://www.artigos.etc.br/consideracoes-sobre-rene-descartes-e-salientacoes-sobre-alguns-de-seus-pensamentos.html 


  • https://www.portaleducacao.com.br 

  • http://www.brasilescola.com 

  • http://www.historiadomundo.com.br/ 

  • http://www.afilosofia.com.br/


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Pesquisa:

Integrantes do grupo:
  • Fernanda Sanches
  • Renato Mayoral
  • Rodrigo Gama
  • Sarah Salim 
  • Thiago José

ARTIGO 1

Sociedade e Tecnologia, um Par Inseparável


Autor: José Mauricio Santos Pinheiro (2004)

   A tecnologia é tão antiga quanto a humanidade e evolui permanentemente como a própria sociedade evolui. Ela representa a utilização dos conhecimentos científicos adquiridos em prol da satisfação das necessidades da sociedade. A prova disso é que a partir do advento da ciência moderna no século XVII, foi possível aplicar os conhecimentos adquiridos até então para resolver diversos problemas que afetavam a sociedade. O homem passou a resolver problemas técnicos de uma forma mais generalizada, trocando opiniões, informações e ideias e não mais para resolver apenas problemas específicos.

   A enorme penetração da tecnologia na sociedade atual resulta, assim, de uma sociedade mais aberta, de sistemas tecnológicos mais complexos e de uma dependência maior dos sistemas de informação e comunicação. Por exemplo, a informática marca sua presença na sociedade atual, a ponto de se imaginar impossível, hoje, uma sociedade sem a tecnologia da informação.

   Os diversos avanços conseguidos com uso dos recursos das tecnologias da informação e das comunicações têm promovido intensas alterações em quase todos os segmentos da sociedade, especialmente aqueles que interagem fortemente com os sistemas de produção e abastecimento de bens e serviços, com os sistemas de transportes e de telecomunicações, entre outros.

   Podemos constatar facilmente que a sociedade atual está sujeita a constantes transformações provocadas principalmente pela introdução de tecnologias de informação emergentes que mudam também a forma como lidamos com o conhecimento e formas de produção científica. Ocorre que alguns indivíduos se adaptam melhor e mais rapidamente às mudanças tecnológicas; outros indivíduos se adaptam, mas não de forma tão rápida e temos ainda aqueles que não conseguem se adaptar, o que gera um certo "stress". Na realidade, esse "stress" provocado pela tecnologia não está na falta de capacidade do ser humano em se adequar às mudanças e sim, na má estruturação e disseminação da tecnologia na sociedade, tanto pelos governos quanto pela sociedade civil, notadamente pela falta de uma abordagem sistêmica e estratégica. Por exemplo, a tecnologia da informação representa um recurso e um instrumento de pesquisa e de renovação acadêmica, que beneficia professores, pesquisadores e alunos e apropria sociedade. Com o advento da Internet houve um avanço significativo principalmente no que se refere à disponibilização e recuperação de informações, entretanto, ainda hoje convivemos com um alto índice de exclusão digital, com a falta de planejamento no desenvolvimento de novas tecnologias e disseminação do conhecimento, entre outros problemas.

   O desenvolvimento tecnológico acelerou especialmente depois da globalização, adquirindo grande importância não só para os indivíduos, mas, também, para as sociedades em geral. Estão acontecendo mudanças radicais induzidas pelo desenvolvimento de novas tecnologias, nos mais diversos campos do conhecimento, o que tem aguçado o senso crítico do uso da própria tecnologia pela sociedade. Esse contínuo avanço tecnológico modifica a todo o momento os aspectos econômicos, sociais e o próprio estilo de vida das pessoas na sociedade.

   A partir dos avanços tecnológicos proporcionados principalmente pelas tecnologias da informação e de comunicação, as transformações tecnológicas, organizacionais e gerenciais estão representando novos desafios para os indivíduos na sociedade em geral. Mais uma vez, a tecnologia que transforma não só as nossas formas de comunicação, mas também as formas de trabalhar, decidir, pensar e viver.

Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_sociedade_e_tecnologia.php/

Comentário:


   Quando se fala em tecnologia, logo se pensa nos avanços que foram proporcionados ao mundo moderno. A facilidade e rapidez na comunicação são algumas das melhoras, juntamente com a grande gama de informações que cada indivíduo tem acesso hoje em dia, através, principalmente, da internet. Entretanto, há pouca reflexão no que diz respeito às relações interpessoais, que foram excessivamente prejudicadas com o progresso da tecnologia. O autor, ao dizer que o “contínuo avanço tecnológico modifica a todo o momento os aspectos econômicos, sociais e o próprio estilo de vida das pessoas na sociedade”, deixa claro que todas essas mudanças tiveram um impacto muito grande sobre a sociedade como um todo. É comum, nos dias de hoje, ver pessoas dando mais atenção a um smartphone do que a uma pessoa sentada ao seu lado, por exemplo. Por causa disso, deve-se estar sempre atento para tentar deixar as tecnologias influenciarem positivamente no estilo de vida de cada pessoa, não deixando que afete o lado pessoal.  

ARTIGO 2

O iluminismo e a Filosofia Iluminista


Robson Stigar

   Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
   Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.  O apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes.
   O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. 
   Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. 
   Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas. 
   No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa. 
   Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
   No entender do autor o movimento iluminista representou uma profunda mudança de paradigma , os reis que outrora dominaram o cenário intelectual e político foram suplantados pelo pensamento de homens dedicados ao conhecimento para a liberdade.
   Desta maneira, os reis que mantinham um poder intelectual e político foram perdendo seus privilégios de modo que mantinham suas cortes com o financiamento de intelectuais e artistas.
O resultado do movimento iluminista foi o fim da centralização do poder na mão de um soberano, a principal contribuição foi dada por Montesquieu ao estabelecer a divisão dos poderes em Executivo, legislativo e judiciário. Na Inglaterra merece destaque a figura de Locke
Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/o-iluminismo-e-a-filosofia-iluminista/6165/

Comentário:

   É evidente que o Ilumismo foi um movimento de amplo impacto. O apoio a liberdade intelectual e a igualdade, trouxe aos burgueses, principais apoiadores do pensamento iluminista, poder intelectual e influência na sociedade. 
   O Século das Luzes iniciou a “busca pela felicidade”, e que isso se daria sem a intervenção dos homens, visto que segundo essa linha,  quem impede o “bem” nos homens, são as próprias ações humanas. 
   O Iluminismo tomou amplitude enorme, que quebrou paradigmas da Idade Média, Mercantilismo, Antigo Regime e que, no fim, revolucionou todo o conceito de onde deveria vir o conhecimento e como adquiri-lo. Neste caso: das Luzes da Razão.  

ARTIGO 3


IMAGEM 1

Neopositivismo


Comentário:


  Apesar de estar em Espanhol, esse fluxograma é muito ilustrativo e didático na definição do neopositivismo. Ele representa as principais definições, incluindo a origem histórica (Círculo de Vieno). O objetivo principal do Neopositivismo é defender o lógico, o empírico, a observação e comprovação experimental. É interessante observar como um fator de pensamento produz resultados no outro. Por exemplo, a investigação científica leva à experiência pela observação, o que permite reformular hipóteses, o que incentiva a prática. O conhecimento da natureza e seus fenômenos é, pois, fundamental, ao explicar o passado, prescindir o futuro


IMAGEM 2

Neopositivismo




Comentário: 

   Essa imagem me pareceu muito sugestiva. O indivíduo, sem mãos, trazendo um pouco da ideia da indecisão (“de mãos atadas”). A indecisão poderia levá-lo a acreditar em princípios metafísicos. Porém, uma mão lhe concede o conhecimento. E essa mão representa os filósofos neopositivistas. Eles, defensores do experimental, da comprovação através do conhecimento verdadeiro, tiram o indivíduo do estado tradicional de cotidiano, o fazendo pensar sobre os fenômenos da natureza e suas consequências naturais – e reais.


IMAGEM 3

Leonardo da Vinci- O Homem Vitruviano



Comentário:


   O regresso à natureza e o naturalismo vão permitir o nascimento de uma nova ciência. A possibilidade do aparecimento das novas ciências da natureza radica, ainda, na liberdade de investigação e na autonomia da razão, tão reivindicadas pelos renascentistas.
   Para Leonardo, a experiência e a matemática revelam a natureza na sua verdade e na sua objectividade, porque tudo na natureza é ratio, razão, proporção.
   O homem vitruviano mostra mais que as proporções perfeitas, pois está repleta de símbolos, a figura presente na obra está dentro de um círculo e de um quadrado que tem relação com a numerologia sagrada, o círculo como símbolo da divindade e o quadrado símbolo da manifestação na matéria a partir da divindade.
   A figura humana está totalmente integrada à estas figuras geométricas, demonstrando a relação do homem com o universo, o macrocosmo aqui como o universo e o microcosmo como o homem totalmente integrados.
   Parafraseando Platão, escreve "não leia os meus princípios [os princípios da pintura] quem não seja matemático." (Cf. DA VINCI, 1987:112) A natureza é, pois, matemática.

VÍDEO 1


Neopositivismo

https://www.youtube.com/watch?v=jrhry2U8VIU

Comentário:


  O link em questão é de um vídeo realizado por estudantes de psicologia que, numa linguagem informal e acessível, descrevem como foi introduzido o positivismo e o neopositivismo no Brasil. A progragação do pensamento positivista se deu por Bemjamin Constant. O lema “ordem e progresso”, a separação Igreja-Estato e o casamento civil foram consequências da implementação desse princípio no Brasil. Já o neopositivismo foi muito difundido graças a Augusto Comte. Com ele, as teorias experimentais para comprovação dos fatos, o estabelecimento do conhecimento empírico e a observação dos fenômenos da natureza são fundamentais para melhor percepção dos fatos. Dessa forma, o enunciado dos fatos não era mais tão importante e válido para o conhecimento. A comprovação técnica dele, sim. 

VÍDEO 2


Da Vinci's Vitruvian Man of math - James Earle

https://www.youtube.com/watch?v=aMsaFP3kgqQ

Comentário:


   O vídeo mostra mais que as proporções perfeitas, pois está repleta de símbolos, a figura presente na obra está dentro de um círculo e de um quadrado que tem relação com a numerologia sagrada, o círculo como símbolo da divindade e o quadrado símbolo da manifestação na matéria a partir da divindade. Isso demonstra aquele paradigma religioso instaurado na Idade Média junto com a concepção de novas ideologias trazidas posteriormente com o Renascimento Cultural.


VÍDEO 3


Leonardo da Vinci machines in motion

https://www.youtube.com/watch?v=r66E6QLsMLg

Comentário:


   O Renascimento cria, portanto, as condições necessárias ao desenvolvimento de uma investigação experimental da natureza. Assim, a autonomia do mundo natural face ao homem e a Deus é um pressuposto da atitude experimental. Igualmente, a autonomia do homem face a Deus e à natureza é outro pressuposto, correlativo do anterior pois que, sendo autónomo relativamente a Deus, o homem confia apenas nas suas próprias capacidades, na sua experiência e na sua razão como únicos instrumentos de conhecimento, e, sendo autónomo relativamente à natureza, isso significa que o homem a pode olhar e conhecer com objectividade.

IMAGENS EXTRAS


Positivismo


Comentário:


   A frase em nossa bandeira é totalmente positivista, pois abrange o pensamento que Comte propôs para sociedade: Só há progresso (maturidade) quando se tem ordem. Assim, muito hoje que se tem no mundo é fruto dessa mentalidade, que envolve um desenvolvimento do próprio Iluminismo, de forma que se afasta das teorias metafísicas e teológicas, buscando sempre a razão, visando sempre a progressão e o avanço científico.
  Pensando assim, o exército, por exemplo, faz grande uso das ideias positivistas, visto que preza pela ordem e controle, para que não haja desordem social. Pode-se ver essa mentalidade muito aparente na ditadura militar, a qual usou de seu poder para censurar e agredir, direta ou indiretamente, os que causariam a “desordem” do estado.


Comentário:


   O filósofo também instituiu a ideia de uma Religião da Humanindade, pois cita as c. Segundo os positivistas, as religiões não se caracterizam pelo sobrenatural, pelos "deuses", mas sim pela busca da unidade moral humana. Daí a necessidade do surgimento de uma nova religião que apresenta um novo conceito do Ser Supremo, a Humanidade.


Comentário:


   A sala de aula tradicional também é uma ideia positivista. A ideia de um professor/mentor, que segue a linha lógica e raciona, de forma a direcionar os alunos para a maturidade científica, junto a uma sala em ordem e silêncio, denota o quão valorizado era a ideia de seriedade e preocupação com o ensino, porém, isso pode ser questionável, visto que limita a flexibilidade do aprendizado e torna o professor um ser superior aos que estão aprendendo com ele.


Pesquisa: A Relação ser humano X Ciência

Integrantes do Grupo:

  • Ana Flávia Motta Sala
  • Katharina Póvoa
  • Letícia Berti
  • Mariana Freitas

Texto 1


A relação Homem/Natureza no pensamento moderno

BATISTELA, Airton Carlos – PUCPR

Mestre em Educação, Doutorando em Educação pela PUCPR.

BONETI, Lindomar Wessler – PUCPR
Doutor (Ph.D.) em Sociologia, Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná.

Fonte:http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/1424_959.pdf


Resumo – Texto 1


Ideia central: “Avançamos na compreensão quantificável da natureza, mas perdemos, pari passo, a capacidade de vislumbrar a essência do real”.

Origem dessa forma de pensar: Século XV – Processo de renascimento e recolocação do homem no centro da realidade.

Galileu: A realidade só pode ser melhor apreendida pelo método quantitativo. Não há nada além da matéria constatável.

Descartes: Método da dúvida metódica – Rever conhecimentos à procura de toda a forma de dúvida e/ou certeza inabaláveis. Única certeza indubitável: “Cogito, ergo serum” – Pensar, questionar como a única certeza matemática para a construção de uma nova ciência “A razão é o fundamento da ciência e do ser humano”.

Instaura-se a prática da Ciência-Manipulação ao invés da Ciência-Compreensão. Todo conhecimento científico passa a ser somente racional. Conhecimento é visto como representação do mundo, fundamentado numa instância mental.

Concepção de natureza baseada no dualismo: separação homem/natureza

Newton consolida essa concepção com as bases da Física Moderna.

A conformação mais geral da modernidade assenta-se sobre esse princípio compreensivo: A ideia de (possível) separação entre os domínios social e natural, e a perspectiva de dominação do primeiro sobre o segundo e de crescente interferência do social sobre o natural.

Vemos, claramente, que todos os problemas sistêmicos que vivenciamos derivam, diretamente, da intensificação desse processo.



O que é esse pensar? Todo pensamento é válido?


http://guilhermexb.blogspot.com.br/2012/05/para-que-gente-esta-neste-mundo.html

Qual nosso objetivo no mundo?

Texto 2


DIFERENTES CONCEPÇÕES DE NATUREZA

IONE APARECIDA ZUCCHI MODANESE1

Fonte:http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Teoriaymetodo/Conceptuales/18.pdf

Resumo - Texto 2

O conceito de natureza é muito diversificado e vai variar conforme o período histórico ou o contexto em que é tratado, indo desde a visão mítica dos tempos primitivos até as concepções contemporâneas de natureza. Ela acompanha a história dos próprios homens.

Newton fez uma descrição mecanicista de natureza, as leis mecânicas foram equacionadas e a racionalidade cartesiana teve sua consagração.

Humboldt, por sua vez, teve uma visão mais holística. Defendia a filosofia da natureza e a unidade na diversidade.

Darwin acreditou na evolução das espécies, concebia a natureza como resultante de um lento processo evolutivo.

Esse pensamento favoreceu a separação homem-natureza, que que a partir daí se colocou como dominador. Ela se torna objeto em suas mãos e passa a ser explorada de forma mais rápida e intensa pelo capitalismo.

O processo de conscientização, através de uma Educação Ambiental, se torna fundamental. Neste sentido, precisamos que a natureza deixe de ser vista como uma verdade absoluta e imutável e passe a ser parte integrante da realidade. Incentivando a manutenção das diferentes formas de vida que coexistem na natureza.


Texto 3


  • CIÊNCIA E TECNOLOGIA: Transformando a relação do ser humano com o mundo


    Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto Silveira – Professora (UTFPR) Doutoranda pela UFSC - rosemari@pg.cefetpr.br Walter Antonio Bazzo Dpto. Engenharia Mecânica – UFSC. NEPET – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Tecnológica. wbazzo@emc.ufsc.br.


    Fonte: http://www.uel.br/grupo-estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/workshop/art19.pdf


Resumo - Texto 3

Apesar de todos os benefícios que a ciência e a tecnologia têm proporcionado à sociedade, cresce a crítica sobre seus riscos. Numa sociedade em que o desenvolvimento científico-tecnológico tornou-se necessário, é fundamental refletir em outra perspectiva.

Vemos que o progresso não atende às necessidades da maioria da população e tem servido para a promoção de interesses de poucos, de modo que uma pequena parcela da população usufrui de benefícios. Se visarmos ao bem-estar geral, seria necessário uma modificação radical da ciência na sociedade, de forma a abrir as portas da ciência a toda a população.
Por isso, a necessidade de se proporcionar a toda população uma educação científica e tecnológica, pois a ausência de tais conhecimentos leva à ausência de responsabilidade. Para que esse desenvolvimento seja menos excludente, é necessário que se leve em conta os reais problemas da população, os riscos e a mudança social. Por isso, faz-se necessário ter uma visão ampla das relações entre ciência, tecnologia, e sociedade.

Em vista disso, em 1970, a comunidade acadêmica que, insatisfeita com as concepções tradicionais e preocupada com os problemas decorrentes do desenvolvimento científico-tecnológico, iniciou estudos na área de CTS. Tal movimento nasceu com caráter crítico, incentivando o questionar da ciência e tomando decisões mais coerentes em relação aos problemas científicos. Por isso, o texto destaca a importância da sua inserção no ambiente educacional de forma a se obter uma educação mais eficaz a fim de modificar o atual sistema de desenvolvimento.

É necessária uma mudança de comportamento para construir um novo mundo e, para isso, é indispensável proporcionar uma educação com a dimensão social da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, a educação CTS é uma inovação que tem a intenção de promover uma alfabetização numa perspectiva ampliada de maneira que todos tenham condições de tomar decisões responsáveis, no que se refere às questões tecnológicas.

Imagens:




Para refletir...

Será que apenas a verdade “racional” é o que importa?
O mundo pode ser um lugar melhor apenas olhando para dados?
Quais são os limites do domínio cientifico?
Responsabilidade social do cientista?

Vídeo – Propondo uma solução

Filosofinhos:
https://www.youtube.com/watch?v=lw411wxGiBI&index=4&list=PL836730D510F776B1